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terça-feira, 21 de junho de 2011

Ganhar dinheiro pela Internet

Vo lista alguns sites para você ganhar dinheiro pela internet, e o melhor de tudo isso é que da melhor forma possivel "navegando, hehehe"


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quinta-feira, 27 de novembro de 2008

"Um curso completo e gratuito online do PHP. Basta acessar, se ligar nas aulas e aprender!"
O Curso de PHP em Vídeo Aulas foi desenvolvido a partir do ano de 2004, devido à escassez de material didático e de fácil compreensão para os programadores mais iniciantes. Instruções e guias sobre essa linguagem existem, mas eles são excessivamente técnicos e direcionados. Com o problema identificado, a idéia foi produzir um curso interativo e de fácil compreensão para um programador de qualquer nível.

O material começou a ser distribuído para alunos de informática e hoje está disponível na faixa para qualquer um, desde que os direitos autorais sejam preservados. O curso já circula por várias páginas e é comentado em diversos fóruns. E hoje, como não poderia ser diferente, ele está no Baixaki também.

Ao todo, são 16 vídeo-aulas (porém, duas delas ainda não estão disponíveis), que vão desde os básicos do PHP até a Sintaxe SQL, passando por variáveis, constantes, formulários HTML e outros.

O curso parte do princípio de que o usuário tenha conhecimentos sobre internet, HTML e também que o aluno saiba desenvolver algoritmos com uma certa facilidade.

ÍNDICE DO CURSO

  • Aula 1 — Introdução à Linguagem.

  • Aula 2 — Instalando o EasyPHP.

  • Aula 3 — Configurando o EasyPHP.

  • Aula 4 — Primeiro Exemplo PHP.

  • Aula 5 — Variáveis e Constantes.

  • Aula 6 — Operadores.

  • Aula 7 — Estruturas de Controle I.

  • Aula 8 — Estruturas de Controle II.

  • Aula 9 — Formulários HTML.

  • Aula 10 — Dados em Formulários.

  • Aula 11 — Validação de Dados (em breve).

  • Aula 12 — Validando CPF.

  • Aula 13 — Usando o PHPMyAdmin.

  • Aula 14 — Abrindo Bancos MySQL.

  • Aula 15 — Sintaxe SQL (Parte 1).

  • Aula 16 — Sintaxe SQL (Parte 2) (em breve).


  • COMO ACOMPANHAR AS AULAS

    As 16 aulas estão dispostas na parte de baixo da tela. Ao lado de cada uma, há dois links. O primeiro, representado pelo desenho de uma câmera de vídeo, abre a vídeo-aula de modo online. O segundo, representado pelo desenho de um disquete, serve para que você baixe a vídeo-aula e a salve em seu computador. Para visualizá-la em sua máquina, é necessário ter o Macromedia Flash Player instalado.

    Após abir uma aula, tanto na página como em seu computador, clique no botão play para começar. A cada tela, o vídeo é automaticamente parado, para que você tenha condições de acompanhar as instruções no seu ritmo. Em cada slide, você encontra links e botões para prosseguir, voltar ou avançar um slide e voltar ou avançar toda a aula

    LINK DO CURSO: http://www.guanabara.info/?p=5#

    quinta-feira, 15 de março de 2007

    O que é Thinkfree?

    DESCRIÇÃO

    É um pacote de programas desenvolvido em WEB 2.0 que contem um editor de texto Write, uma planilha Calc e um editor de slides o Show, compatíveis com o Microsoft Word, Excel e PowerPoint.

    O Thinkfree é disponível gratuitamente no modo on-line, sendo que é possível obter um pacote off-line, nesse caso não é gratuito e o custo é de U$$ 49,90.

    PONTOS POSITIVOS

    O ponto forte do Thinkfree é o seu editor de texto que contem ferramentas necessárias para dia-a-dia e o fato de ser disponibilizado gratuitamente on-line e ter uma interface simples, facilita sua aceitação.

    PONTOS NEGATIVOS

    O ponto negativo do Thinkfree é a necessidade de ter uma conexão banda larga de no mínimo 256Kbps, o fato dele dar umas travadas de vez em quando e não ser compatível com alguns navegadores.

    FUNCIONALIDADES

    Possui funcionalidades interessantes e conhecidas como em alguns programas do gênero como OpenOffice e o próprio Microsoft Office, mas o que mais se destaca nesse serviço são:

    • Compartilhamento de arquivos;
    • A disponibilidade de 1GB de espaço on-line para salvar dados;
    • A possibilidade de publicar textos no próprio Thinkfree ou em blogs;
    • Botões de acesso rápido a tarefas.

    CONCORRENTES

    Alguns dos concorrentes do Thinkfree totalmente grátis:

    • Writeboad editor de textos;
    • Google Docs editores de textos e planilhas;
    • Num Sum editor de planilhas;
    • iRows editor de planilhas;
    • EditGrid editor de planilhas;
    • gOffice editor de textos e apresentações, planilha eletrônica;
    • Empressr editor de apresentações;
    • ajaxLaunch editor de textos, planilhas, imagens e vídeos, reprodutor de áudio e ate sistema operacional;
    • ZoHo editor de textos, apresentações e planilhas eletrônicas.

    SUJESTÕES

    No editor de texto poderia ser automático o inicio dos parágrafos e após os pontos finais os textos serem inciados em maiúsculo automaticamente, a correção de palavras poderia ter mais opções, o editor de planilhas deviria ter mais opções de uso.

    Eu em particular recomendaria este serviço para quem possua uma Internet rápida e o fato de ter 1Gb de espaço on-line gratuito para salvar dados, torna-o interessante para quem não quer salvar seus dados em cd-r ou pendrive é como você tivesse um backup de seus dados on-line.


    Clique aqui THINKFREE e acesse o Site.

    sexta-feira, 9 de março de 2007

    Google e iG anunciam acordo de licenciamento

    Por Sérgio Teixeira Jr.

    EXAME O iG, empresa de internet da operadora Brasil Telecom, e o Google anunciaram na manhã desta sexta-feira (9/3) um acordo de licenciamento de tecnologia e divisão de receitas. O anúncio feito hoje, num hotel da zona sul de São Paulo, foi pobre em detalhes. Sabe-se apenas que os sites que compõem o iG (além do que leva a marca da empresa, há propriedades como iBest e BrTurbo) adotarão o mecanismo de busca do Google e o sistema que gerencia a publicação de links patrocinados em "cerca de três meses", segundo o diretor-geral das empresas de internet da Brasil Telecom, Caio Túlio Costa. Em seis meses, os 8 milhões de contas de e-mail de todos os sites iG passarão a usar um sistema idêntico ao Gmail. O serviço de correio eletrônico gratuito do Google levará as marcas do iG.
    A publicidade obtida com os links patrocinados será compartilhada entre as duas empresas. Costa disse que não poderia revelar como será feita essa divisão. Sabe-se também que o iG pagará um valor pelo uso das ferramentas, mas as cifras não foram divulgadas. Outro anúncio feito durante a entrevista diz respeito à comunidade virtual Orkut. Em data ainda não anunciada, os assinantes da operadora celular da Brasil Telecom poderão interagir no site por meio de mensagens de texto. Os clientes da Claro já têm essa opção.
    Alexandre Hohagen, presidente do Google no Brasil, disse que o iG terá exclusividade no uso de algumas das ferramentas, mas também recusou-se a dar detalhes. Segundo ambos, o licenciamento deve se estender para produtos como o programa de gerenciamento de fotos Picasa. Omid Kordestani, vice-presidente sênior do Google e um dos primeiros funcionários da empresa, estava presente no anúncio. Ele afirmou que esse é um dos acordos de licenciamento mais abrangentes que o Google já fez.
    Os interesses das duas empresas no acordo são distintos. O Google, além de receber pelo licenciamento da tecnologia, ganha 8 milhões de contas de e-mail, além de toda a audiência dos sites iG. Com esse tráfego, a empresa amplia consideravelmente as páginas em que pode exibir os links patrocinados, que respondem por mais de 95% de suas receitas anuais de 10 bilhões de dólares. Já o iG pode contar com a qualidade do software do gigante da web, além do benefício de marketing. Depois de alguns anos em uma situação incerta, a empresa voltou a ganhar a atenção dos acionistas que passaram a controlar a Brasil Telecom.

    Microsoft declara guerra ao Google

    Microsoft declara guerra ao Google acusando-o de piratariaA Microsoft declarou na terça-feira a guerra ao Google, acusando-o de pirataria sistemática numa altura em que os dois grupos se enfrentam agora no sector informático de prestação de serviços para as empresas, até aqui terreno da Microsoft.
    «Google tenta tudo por tudo onde pode para contornar os limites da lei sobre os direitos de autor», declarou o principal conselheiro jurídico do grupo sobre estas questões, Thomas Rubin, num artigo de opinião publicada no Financial Times.
    Criticou tanto o projecto de Google de digitalizar os livros das bibliotecas do mundo inteiro, que, segundo ele, só aproveitará ao Google e não aos editores e autores, como o site de vídeos YouTube, comprado pela Google e que é censurado por divulgar extractos de emissões televisivas piratas.
    A Microsoft ataca assim um dos pontos fracos do Google, que é alvo de queixas na justiça em virtude da biblioteca digitalizada e dos seus sites de procura de informações.
    A Agência France Presse interpôs uma acção judicial contra o Google, acusando-o de ter infringido as leis de protecção do «copyright» ao utilizar sem o seu acordo fotos e textos de informação.
    É uma declaração de guerra após vários anos de rivalidade silenciosa, onde cada um cobiçava o domínio reservado do outro: motor de busca e publicidade em linha para o Google, sistemas operativos pagos para a Microsoft. Um reina em 90% dos PC mundiais, o outro domina a investigação e a publicidade na Internet em todo o mundo.
    Foi de facto o Google que desencadeou as hostilidades há duas semanas ao lançar Google Apps, um pacote de aplicações dirigido a empresas, que serão executadas em rede e podem ser integradas na estrutura da empresa, em alternativa ao Office 2007 da Microsoft, a um preço irrisório (50 dólares).
    Este «pack», que reúne entre outros a agenda, correio electrónico, tratamento de texto, serviço de mensagens instantâneas e conversação de voz por Internet através do Internet Google Talk e a função Start Page para criar uma página inicial personalizada num domínio específico, integração nos sistemas da empresa e hotline permanente, faz concorrência frontal e aberta ao Office, que representa mais de um terço das vendas e dos lucros da Microsoft.
    «É o desafio mais substancial contra a Microsoft desde há dez anos», resumiu o analista da AMR Research Jim Murphy.
    É verdade que desde há dois anos os dois grupos se tornaram pouco a pouco rivais em todas as frentes: sistemas operativos, audiência na Internet, publicidade, bases de dados, motor de busca e finalmente imagem, cada um a querer aparecer como o mais virtuoso junto dos internautas.
    E assim a Microsoft modernizou totalmente o seu motor de busca Live Search e desenvolveu Adcenter, um sistema de gestão de publicidades ligadas às palavras-cheve, que concorre com o Google na sua principal fonte de rendimentos. A Microsoft promove o seu motor através do seu novo sistema de exploração, Vista.
    Por seu lado, Google lançou nos últimos meses sistemas informáticos em linha, financiados pela publicidade: calendário, tratamento de texto. Acaba de reforçar o serviço de correio electrónico Gmail, disponível desde há semanas, grande concorrente do Hotmail da Microsoft.
    Microsoft lançou alguns balões de ensaio no domínio das aplicações gratuitas, com o Office Live, um software para aplicações na Web.
    Os dois grupos visam também os mercados emergentes dos telemóveis. Windows apoia-se no sistema operativo Windows Mobile e Google propõe versões para o telemóvel dos seus serviços Internet.
    Sinal desta rivalidade, o director executivo de Google Eric Schmidt, que entrou no conselho de administração da Apple, declarou esta semana que o seu grupo trabalhava cada vez mais com a Apple com a qual tem «os mesmos objectivos e os mesmos concorrentes».
    Todavia, para a analista do gabinete Infotech, Carmi Levy, os dois grupos são igualmente culpados.
    «Microsoft faz o que acusa o Google de fazer. Os dois brincam com os direitos de propriedade intelectual. Microsoft acusa Google hoje, amanhã será o inverso, e durante este tempo os proprietários de conteúdos perdem».

    Diário Digital / Lusa

    Fundador da Wikipedia quer desafiar Google e Yahoo


    TÓQUIO (Reuters) - O projeto de colaboração online responsável pela Wikipedia planeja criar um serviço de busca capaz de concorrer contra o Google e o Yahoo, revelou na quinta-feira o fundador da popular enciclopédia online.

    A Wikia, a contraparte comercial da Wikipedia, que não tem fins lucrativos, quer conquistar participação de pelo menos cinco por centro no lucrativo mercado de buscas na Internet, disse Jimmy Wales em entrevista coletiva, em Tóquio.

    "A idéia de que o Google tem alguma vantagem porque eles dispõem de cientistas de primeira qualidade talvez tenha se tornado um pouco antiga, agora", afirmou.

    Descrevendo as duas empresas de Internet como "caixas pretas" que se recusam a revelar como classificam os resultados de busca. Wales disse que tecnologia colaborativa de busca poderia transformar a estrutura de poder da Internet.

    Wales, antigo operador de mercado futuro que se tornou um expoente da tecnologia livremente compartilhada, disse que os usuários poderiam trabalhar juntos para melhorar os serviços de busca da mesma forma que os usuários da Wikipedia alteram e rescrevem artigos na grande enciclopédia online.

    O processo de melhora constante também poderia tornar a tecnologia de busca menos suscetível a spam, disse ele.

    Fundada em 2004 e contando agora com mais de 30 funcionários, a Wikia hospeda a publicação coletiva de sites sobre ampla gama de assuntos, de psicologia ao Muppet Show.

    Embora a Wikia forneça ferramentas editoriais gratuitamente aos seus usuários, a empresa requer que sites construídos com seus recursos ofereçam links ao Wikia.com, que fatura com publicidade.

    Usando o mesmo software básico que a Wikipedia, a Wikia provavelmente terá mais verbetes do que sua contraparte original, no futuro, disse Wales.

    Ao contrário da Wikipedia, boa parte do conteúdo da Wikia se dirige a nichos de mercado -o que agrada muito a leitores obcecados com temas como os filmes Guerra nas Estrelas ou trens.

    A Wikipedia tem no momento 1,7 milhão de verbetes em sua versão em inglês, de acordo com o site da enciclopédia. Embora Wales se tenha recusado a mencionar metas financeiras, ele disse que a empresa recebeu 4 milhões de dólares em investimento pelos chamados "anjos" (empresários que investem em empresas iniciantes para começarem a funcionar), bem como "um investimento muito grande" da Amazon.

    quinta-feira, 8 de março de 2007

    O que significa e-comerce?

    O comércio eletrônico nada mais é do que a prática de negócios pela internet, utilizando apenas a informação para satisfazer todas as necessidades de qualquer cliente na hora que ele desejar, onde quer que ele esteja.
    Não importa se você está no Brasil e seu cliente em outro País. Por isso, o Comércio Eletrônico faz tanto sucesso, e todas as empresas querem uma fatia desse mercado.Imagine sua empresa divulgada no mundo inteiro, fazendo negócios em todos os cantos do planeta, e o melhor de tudo, com um custo muito baixo.
    Por tanto saiba agora qual a diferença entre E-Commerce e E-Business.

    Exite uma diferença sutil entre o e-commerce e o e-business, que causa confusão em muitos profissionais. Talvez, por ambos serem tratados no meio digital, muitas pessoas confundem e misturam o E-Commerce com o E-Business, enquanto muitas acham que é tudo a mesma coisa.

    O E-Business é toda aplicação online que oferece suporte a negócios, mas que não precisa necessariamente concluir uma venda , ou seja, um E-Business não é, obrigatoriamente, uma loja virtual. Provavelmente você já deve Ter visto na Internet a Sigla B2B ( Business to Business ), que nada mais é do que negócios entre empresas.

    O E-Commerce refere-se à vendas, ou seja, é uma transação comercial pela internet. Você também já deve Ter visto em algum lugar na internet a sigla B2C (Business to Costumer) que se refere a transações comerciais de empresas direto para o cosumidor final, o termo “Business to Costumer” é muito usado para especificar uma loja virtual hoje em dia.

    O comércio eletrônico pode ser B2B e B2C ou apenas um dos dois, se você vende produtos ou serviços via internet para um consumir final ou seja pessoa física então se trata de um B2C, se faz vendas para uma empresa como pessoa jurídica, então estamos falando de B2B (Business to Business).

    Lembrando que o B2B, é tudo e qualquer tipo de vendas e serviços entre pessoas jurídicas, portanto não confundam.