Google

quinta-feira, 15 de março de 2007

O que é Thinkfree?

DESCRIÇÃO

É um pacote de programas desenvolvido em WEB 2.0 que contem um editor de texto Write, uma planilha Calc e um editor de slides o Show, compatíveis com o Microsoft Word, Excel e PowerPoint.

O Thinkfree é disponível gratuitamente no modo on-line, sendo que é possível obter um pacote off-line, nesse caso não é gratuito e o custo é de U$$ 49,90.

PONTOS POSITIVOS

O ponto forte do Thinkfree é o seu editor de texto que contem ferramentas necessárias para dia-a-dia e o fato de ser disponibilizado gratuitamente on-line e ter uma interface simples, facilita sua aceitação.

PONTOS NEGATIVOS

O ponto negativo do Thinkfree é a necessidade de ter uma conexão banda larga de no mínimo 256Kbps, o fato dele dar umas travadas de vez em quando e não ser compatível com alguns navegadores.

FUNCIONALIDADES

Possui funcionalidades interessantes e conhecidas como em alguns programas do gênero como OpenOffice e o próprio Microsoft Office, mas o que mais se destaca nesse serviço são:

  • Compartilhamento de arquivos;
  • A disponibilidade de 1GB de espaço on-line para salvar dados;
  • A possibilidade de publicar textos no próprio Thinkfree ou em blogs;
  • Botões de acesso rápido a tarefas.

CONCORRENTES

Alguns dos concorrentes do Thinkfree totalmente grátis:

  • Writeboad editor de textos;
  • Google Docs editores de textos e planilhas;
  • Num Sum editor de planilhas;
  • iRows editor de planilhas;
  • EditGrid editor de planilhas;
  • gOffice editor de textos e apresentações, planilha eletrônica;
  • Empressr editor de apresentações;
  • ajaxLaunch editor de textos, planilhas, imagens e vídeos, reprodutor de áudio e ate sistema operacional;
  • ZoHo editor de textos, apresentações e planilhas eletrônicas.

SUJESTÕES

No editor de texto poderia ser automático o inicio dos parágrafos e após os pontos finais os textos serem inciados em maiúsculo automaticamente, a correção de palavras poderia ter mais opções, o editor de planilhas deviria ter mais opções de uso.

Eu em particular recomendaria este serviço para quem possua uma Internet rápida e o fato de ter 1Gb de espaço on-line gratuito para salvar dados, torna-o interessante para quem não quer salvar seus dados em cd-r ou pendrive é como você tivesse um backup de seus dados on-line.


Clique aqui THINKFREE e acesse o Site.

sexta-feira, 9 de março de 2007

Google e iG anunciam acordo de licenciamento

Por Sérgio Teixeira Jr.

EXAME O iG, empresa de internet da operadora Brasil Telecom, e o Google anunciaram na manhã desta sexta-feira (9/3) um acordo de licenciamento de tecnologia e divisão de receitas. O anúncio feito hoje, num hotel da zona sul de São Paulo, foi pobre em detalhes. Sabe-se apenas que os sites que compõem o iG (além do que leva a marca da empresa, há propriedades como iBest e BrTurbo) adotarão o mecanismo de busca do Google e o sistema que gerencia a publicação de links patrocinados em "cerca de três meses", segundo o diretor-geral das empresas de internet da Brasil Telecom, Caio Túlio Costa. Em seis meses, os 8 milhões de contas de e-mail de todos os sites iG passarão a usar um sistema idêntico ao Gmail. O serviço de correio eletrônico gratuito do Google levará as marcas do iG.
A publicidade obtida com os links patrocinados será compartilhada entre as duas empresas. Costa disse que não poderia revelar como será feita essa divisão. Sabe-se também que o iG pagará um valor pelo uso das ferramentas, mas as cifras não foram divulgadas. Outro anúncio feito durante a entrevista diz respeito à comunidade virtual Orkut. Em data ainda não anunciada, os assinantes da operadora celular da Brasil Telecom poderão interagir no site por meio de mensagens de texto. Os clientes da Claro já têm essa opção.
Alexandre Hohagen, presidente do Google no Brasil, disse que o iG terá exclusividade no uso de algumas das ferramentas, mas também recusou-se a dar detalhes. Segundo ambos, o licenciamento deve se estender para produtos como o programa de gerenciamento de fotos Picasa. Omid Kordestani, vice-presidente sênior do Google e um dos primeiros funcionários da empresa, estava presente no anúncio. Ele afirmou que esse é um dos acordos de licenciamento mais abrangentes que o Google já fez.
Os interesses das duas empresas no acordo são distintos. O Google, além de receber pelo licenciamento da tecnologia, ganha 8 milhões de contas de e-mail, além de toda a audiência dos sites iG. Com esse tráfego, a empresa amplia consideravelmente as páginas em que pode exibir os links patrocinados, que respondem por mais de 95% de suas receitas anuais de 10 bilhões de dólares. Já o iG pode contar com a qualidade do software do gigante da web, além do benefício de marketing. Depois de alguns anos em uma situação incerta, a empresa voltou a ganhar a atenção dos acionistas que passaram a controlar a Brasil Telecom.

Microsoft declara guerra ao Google

Microsoft declara guerra ao Google acusando-o de piratariaA Microsoft declarou na terça-feira a guerra ao Google, acusando-o de pirataria sistemática numa altura em que os dois grupos se enfrentam agora no sector informático de prestação de serviços para as empresas, até aqui terreno da Microsoft.
«Google tenta tudo por tudo onde pode para contornar os limites da lei sobre os direitos de autor», declarou o principal conselheiro jurídico do grupo sobre estas questões, Thomas Rubin, num artigo de opinião publicada no Financial Times.
Criticou tanto o projecto de Google de digitalizar os livros das bibliotecas do mundo inteiro, que, segundo ele, só aproveitará ao Google e não aos editores e autores, como o site de vídeos YouTube, comprado pela Google e que é censurado por divulgar extractos de emissões televisivas piratas.
A Microsoft ataca assim um dos pontos fracos do Google, que é alvo de queixas na justiça em virtude da biblioteca digitalizada e dos seus sites de procura de informações.
A Agência France Presse interpôs uma acção judicial contra o Google, acusando-o de ter infringido as leis de protecção do «copyright» ao utilizar sem o seu acordo fotos e textos de informação.
É uma declaração de guerra após vários anos de rivalidade silenciosa, onde cada um cobiçava o domínio reservado do outro: motor de busca e publicidade em linha para o Google, sistemas operativos pagos para a Microsoft. Um reina em 90% dos PC mundiais, o outro domina a investigação e a publicidade na Internet em todo o mundo.
Foi de facto o Google que desencadeou as hostilidades há duas semanas ao lançar Google Apps, um pacote de aplicações dirigido a empresas, que serão executadas em rede e podem ser integradas na estrutura da empresa, em alternativa ao Office 2007 da Microsoft, a um preço irrisório (50 dólares).
Este «pack», que reúne entre outros a agenda, correio electrónico, tratamento de texto, serviço de mensagens instantâneas e conversação de voz por Internet através do Internet Google Talk e a função Start Page para criar uma página inicial personalizada num domínio específico, integração nos sistemas da empresa e hotline permanente, faz concorrência frontal e aberta ao Office, que representa mais de um terço das vendas e dos lucros da Microsoft.
«É o desafio mais substancial contra a Microsoft desde há dez anos», resumiu o analista da AMR Research Jim Murphy.
É verdade que desde há dois anos os dois grupos se tornaram pouco a pouco rivais em todas as frentes: sistemas operativos, audiência na Internet, publicidade, bases de dados, motor de busca e finalmente imagem, cada um a querer aparecer como o mais virtuoso junto dos internautas.
E assim a Microsoft modernizou totalmente o seu motor de busca Live Search e desenvolveu Adcenter, um sistema de gestão de publicidades ligadas às palavras-cheve, que concorre com o Google na sua principal fonte de rendimentos. A Microsoft promove o seu motor através do seu novo sistema de exploração, Vista.
Por seu lado, Google lançou nos últimos meses sistemas informáticos em linha, financiados pela publicidade: calendário, tratamento de texto. Acaba de reforçar o serviço de correio electrónico Gmail, disponível desde há semanas, grande concorrente do Hotmail da Microsoft.
Microsoft lançou alguns balões de ensaio no domínio das aplicações gratuitas, com o Office Live, um software para aplicações na Web.
Os dois grupos visam também os mercados emergentes dos telemóveis. Windows apoia-se no sistema operativo Windows Mobile e Google propõe versões para o telemóvel dos seus serviços Internet.
Sinal desta rivalidade, o director executivo de Google Eric Schmidt, que entrou no conselho de administração da Apple, declarou esta semana que o seu grupo trabalhava cada vez mais com a Apple com a qual tem «os mesmos objectivos e os mesmos concorrentes».
Todavia, para a analista do gabinete Infotech, Carmi Levy, os dois grupos são igualmente culpados.
«Microsoft faz o que acusa o Google de fazer. Os dois brincam com os direitos de propriedade intelectual. Microsoft acusa Google hoje, amanhã será o inverso, e durante este tempo os proprietários de conteúdos perdem».

Diário Digital / Lusa

Fundador da Wikipedia quer desafiar Google e Yahoo


TÓQUIO (Reuters) - O projeto de colaboração online responsável pela Wikipedia planeja criar um serviço de busca capaz de concorrer contra o Google e o Yahoo, revelou na quinta-feira o fundador da popular enciclopédia online.

A Wikia, a contraparte comercial da Wikipedia, que não tem fins lucrativos, quer conquistar participação de pelo menos cinco por centro no lucrativo mercado de buscas na Internet, disse Jimmy Wales em entrevista coletiva, em Tóquio.

"A idéia de que o Google tem alguma vantagem porque eles dispõem de cientistas de primeira qualidade talvez tenha se tornado um pouco antiga, agora", afirmou.

Descrevendo as duas empresas de Internet como "caixas pretas" que se recusam a revelar como classificam os resultados de busca. Wales disse que tecnologia colaborativa de busca poderia transformar a estrutura de poder da Internet.

Wales, antigo operador de mercado futuro que se tornou um expoente da tecnologia livremente compartilhada, disse que os usuários poderiam trabalhar juntos para melhorar os serviços de busca da mesma forma que os usuários da Wikipedia alteram e rescrevem artigos na grande enciclopédia online.

O processo de melhora constante também poderia tornar a tecnologia de busca menos suscetível a spam, disse ele.

Fundada em 2004 e contando agora com mais de 30 funcionários, a Wikia hospeda a publicação coletiva de sites sobre ampla gama de assuntos, de psicologia ao Muppet Show.

Embora a Wikia forneça ferramentas editoriais gratuitamente aos seus usuários, a empresa requer que sites construídos com seus recursos ofereçam links ao Wikia.com, que fatura com publicidade.

Usando o mesmo software básico que a Wikipedia, a Wikia provavelmente terá mais verbetes do que sua contraparte original, no futuro, disse Wales.

Ao contrário da Wikipedia, boa parte do conteúdo da Wikia se dirige a nichos de mercado -o que agrada muito a leitores obcecados com temas como os filmes Guerra nas Estrelas ou trens.

A Wikipedia tem no momento 1,7 milhão de verbetes em sua versão em inglês, de acordo com o site da enciclopédia. Embora Wales se tenha recusado a mencionar metas financeiras, ele disse que a empresa recebeu 4 milhões de dólares em investimento pelos chamados "anjos" (empresários que investem em empresas iniciantes para começarem a funcionar), bem como "um investimento muito grande" da Amazon.

quinta-feira, 8 de março de 2007

O que significa e-comerce?

O comércio eletrônico nada mais é do que a prática de negócios pela internet, utilizando apenas a informação para satisfazer todas as necessidades de qualquer cliente na hora que ele desejar, onde quer que ele esteja.
Não importa se você está no Brasil e seu cliente em outro País. Por isso, o Comércio Eletrônico faz tanto sucesso, e todas as empresas querem uma fatia desse mercado.Imagine sua empresa divulgada no mundo inteiro, fazendo negócios em todos os cantos do planeta, e o melhor de tudo, com um custo muito baixo.
Por tanto saiba agora qual a diferença entre E-Commerce e E-Business.

Exite uma diferença sutil entre o e-commerce e o e-business, que causa confusão em muitos profissionais. Talvez, por ambos serem tratados no meio digital, muitas pessoas confundem e misturam o E-Commerce com o E-Business, enquanto muitas acham que é tudo a mesma coisa.

O E-Business é toda aplicação online que oferece suporte a negócios, mas que não precisa necessariamente concluir uma venda , ou seja, um E-Business não é, obrigatoriamente, uma loja virtual. Provavelmente você já deve Ter visto na Internet a Sigla B2B ( Business to Business ), que nada mais é do que negócios entre empresas.

O E-Commerce refere-se à vendas, ou seja, é uma transação comercial pela internet. Você também já deve Ter visto em algum lugar na internet a sigla B2C (Business to Costumer) que se refere a transações comerciais de empresas direto para o cosumidor final, o termo “Business to Costumer” é muito usado para especificar uma loja virtual hoje em dia.

O comércio eletrônico pode ser B2B e B2C ou apenas um dos dois, se você vende produtos ou serviços via internet para um consumir final ou seja pessoa física então se trata de um B2C, se faz vendas para uma empresa como pessoa jurídica, então estamos falando de B2B (Business to Business).

Lembrando que o B2B, é tudo e qualquer tipo de vendas e serviços entre pessoas jurídicas, portanto não confundam.

Photoshop terá versão on-line e gratuita, diz Adobe da Efe, em San Francisco



A Adobe Systems planeja lançar nos próximos seis meses uma versão on-line do Photoshop, sua popular aplicação para editar imagens, segundo disse o presidente-executivo da companhia, Bruce Chizen.
Com a decisão, que é parte de uma iniciativa mais ampla para lançar serviços on-line apoiados em publicidade, a companhia espera se aproximar da Google e outros concorrentes que oferecem produtos na internet.
Como o Adobe Remix, um serviço baseado na web para editar vídeo, o novo Photoshop será gratuito e virá acompanhado, segundo disse Chizen, de publicidade que ajude a financiá-lo.
“Estamos vendo como companhias como o Google fazem [lançamentos de produtos on-line] em diferentes categorias e queremos nos assegurar que chegamos antes deles”, disse o executivo.
Da mesma forma que a maioria dos produtos do gigante da informática Microsoft, o negócio da Adobe se baseia principalmente em pacotes de software que se instalam no disco rígido do computador.
Mas a indústria está se movimentando em outra direção, a dos serviços baseados na web, cujo inconveniente é que só se pode acessá-los quando se dispõe de uma conexão com a rede. Como disse Chizen, a Google demonstrou que o modelo da publicidade na internet “funciona muito bem”.
Além de um editor de texto e um editor de planilhas, o Google também dispõe de uma ferramenta para fotografias chamada Picasa.
Nesta semana Ray Ozzie, chefe de software da Microsoft, reconheceu em uma conferência com analistas que o sucesso do Google no campo da publicidade pela internet e dos serviços baseados na web, “chamaram a atenção” da multinacional.


Os Vírus mais ativos no Mundo

Confira o ranking dos vírus mais ativos do mundo em janeiro da Folha Online

O vírus mais ativo do mundo é o worm Nyxem. Somente no Brasil, foram 1.350 infecções em janeiro de 2007, o que corresponde a 90% do índice registrado na América do Sul
O worm Nyxem surgiu em janeiro de 2006 e se espalha por e-mails. Com mais de 42 mil registros, o vírus WORM_Nyxem. Ele foi o campeão na lista das dez pragas que mais infectaram computadores em todo o mundo no mês de janeiro, segundo a Trend Micro, empresa de segurança de conteúdo e gerenciamento de ameaças.
Confira a lista geral:


  1. WORM_NYXEM.E
  2. PE_PARITE.A
  3. HTML_NETSKY.P
  4. WORM_NETSKY.DAM
  5. TROJ_SMALL.EDW
  6. WORM ANIG.A
  7. WORM_RONTKBR.GEN
  8. WORM_MOFEI.B
  9. WORM_NUWAR.CQ
  10. WORM_RONTOKBRO.B

WEB 2.0

Entenda o que é a Web 2.0



da Folha Online
da Folha de S.Paulo


O termo Web 2.0 é utilizado para descrever a segunda geração da World Wide Web –tendência que reforça o conceito de troca de informações e colaboração dos internautas com sites e serviços virtuais. A idéia é que o ambiente on-line se torne mais dinâmico e que os usuários colaborem para a organização de conteúdo.
Dentro deste contexto se encaixa a enciclopédia Wikipedia, cujas informações são disponibilizadas e editadas pelos próprios internautas.
Também entra nesta definição a oferta de diversos serviços on-line, todos interligados, como oferecido pelo Windows Live. Esta página da Microsoft, ainda em versão de testes, integra ferramenta de busca, de e-mail, comunicador instantâneo e programas de segurança, entre outros.
Muitos consideram toda a divulgação em torno da Web 2.0 um golpe de marketing. Como o universo digital sempre apresentou interatividade, o reforço desta característica seria um movimento natural e, por isso, não daria à tendência o título de “a segunda geração”. Polêmicas à parte, o número de sites e serviços que exploram esta tendência vem crescendo e ganhando cada vez mais adeptos.
Confira um glossário da Web 2.0 elaborado pela Folha de S.Paulo
AdSense: Um plano de publicidade do Google que ajuda criadores de sites, entre os quais blogs, a ganhar dinheiro com seu trabalho. Tornou-se a mais importante fonte de receita para as empresas Web 2.0. Ao lado dos resultados de busca, o Google oferece anúncios relevantes para o conteúdo de um site, gerando receita para o site a cada vez que o anúncio for clicado
Ajax: Um pacote amplo de tecnologias usado a fim de criar aplicativos interativos para a web. A Microsoft foi uma das primeiras empresas a explorar a tecnologia, mas a adoção da técnica pelo Google, para serviços como mapas on-line, mais recente e entusiástica, é que fez do Ajax (abreviação de “JavaScript e XML assíncrono”) uma das ferramentas mais quentes entre os criadores de sites e serviços na web
Blogs: De baixo custo para publicação na web disponível para milhões de usuários, os blogs estão entre as primeiras ferramentas de Web 2.0 a serem usadas amplamente
Mash-ups: Serviços criados pela combinação de dois diferentes aplicativos para a internet. Por exemplo, misturar um site de mapas on-line com um serviço de anúncios de imóveis para apresentar um recurso unificado de localização de casas que estão à venda
RSS: Abreviação de “really simple syndication” [distribuição realmente simples], é uma maneira de distribuir informação por meio da internet que se tornou uma poderosa combinação de tecnologias “pull” –com as quais o usuário da web solicita as informações que deseja– e tecnologias “push” –com as quais informações são enviadas a um usuário automaticamente. O visitante de um site que funcione com RSS pode solicitar que as atualizações lhe sejam enviadas (processo conhecido como “assinando um feed”). O presidente do conselho da Microsoft, Bill Gates, classificou o sistema RSS como uma tecnologia essencial 18 meses atrás, e determinou que fosse incluída no software produzido por seu grupo
Tagging [rotulação]: Uma versão Web 2.0 das listas de sites preferidos, oferecendo aos usuários uma maneira de vincular palavras-chaves a palavras ou imagens que consideram interessantes na internet, ajudando a categorizá-las e a facilitar sua obtenção por outros usuários. O efeito colaborativo de muitos milhares de usuários é um dos pontos centrais de sites como o del.icio.us e o flickr.com. O uso on-line de tagging é classificado também como “folksonomy”, já que cria uma distribuição classificada, ou taxonomia, de conteúdo na web, reforçando sua utilidade
Wikis: Páginas comunitárias na internet que podem ser alteradas por todos os usuários que têm direitos de acesso. Usadas na internet pública, essas páginas comunitárias geraram fenômenos como a Wikipedia, que é uma enciclopédia on-line escrita por leitores. Usadas em empresas, as wikis estão se tornando uma maneira fácil de trocar idéias para um grupo de trabalhadores envolvido em um projeto.

Visite o Site http://lista2.0br.com.br/ para ver uma lista de Sites que utilizam WEB 2.0.

Entrevistas sobre WEB 2.0 Clique aqui

IPHONE

POR QUE O IPHONE VAI MUDAR O MUNDO (DOS PCS)
1/3/2007
O iPhone, anunciado no evento Macworld, no começo de janeiro, balançou as estruturas da casa, parou a imprensa e preocupou a atual ordem dos smartphones. Sim, pode acreditar, Steve Jobs mudou o mundo, mais uma vez.Seu discurso foi tão empolgante que cinco semanas depois o mundo quase se esqueceu de um fato muito importante: o iPhone ainda não existe – pelo menos como produto do mercado.
Ninguém até hoje sequer tocou em um iPhone. Quase tudo o que se sabe sobre o produto veio de uma tacada só de marketing. O iPhone pode vir a ser o equipamento mais bacana já manufaturado. Ou também pode ser um grande fracasso como o Newton. Existe chance para ambos.
A demonstração feita por Jobs do iPhone foi tão poderosa que, na verdade, fez as pessoas acreditarem que a Apple inventou toda uma completamente nova interface com os usuários. De fato, a Apple fez alguma coisa mais importante do que isso.
A companhia pegou o melhor – até agora obscuro – da pesquisa da interface com usuários e colocou em um produto que você poderá comprar. Ela fez a mesma coisa com três outros produtos, o computador original da Apple, o Mac e o iPod.
É assim que a Apple mudou o mundo. Claro que isso exigiu grandes pesquisas em laboratórios e aperfeiçoamentos contínuos, mas resultou no começo das vendas de um produto atraente que todo o mundo pode comprar.Sucesso ou fracasso, o iPhone será lembrado como o primeiro maior passo rumo à terceira geração de interface com usuários de PC.